Simone nega disputar Governo de MS em 2026 e fica ministra 'enquanto Lula quiser'
Jornais apontam que sul-mato-grossense tem sido escanteada na gestão petista

Ministra do Orçamento e Planejamento, Simone Tetet (MDB), garantiu que não disputará o Governo de MS, em 2026. Ela revelou que, entre os planos futuros, está o de permanecer na gestão do presidente Lula (PT).
Apesar de estar entre os quadros do MDB cotados para disputar o Palácio do Planalto, em 2026, a sul-mato-grossense nunca comentou efetivamente essa possibilidade. Pesquisa Atlas/Intel, divulgada em 2 de abril, revelou que, para esta disputa, Tebet é ''carta fora do baralho'', ocupando a 5ª colocação entre sete nomes avaliados.
Ainda segundo o levantamento, na disputa presidencial, Simone perde até para o ex-candidato a prefeito de SP, Pablo Marçal e, inclusive, o índice de brancos e nulos da pesquisa (6,2%) superam os 3,3% de intenções de votos da emedebista.
MS
Advogada e ex-prefeita de Três Lagoas negou, ainda segundo o UOL, disputar o Governo de MS. Ela apontou que irá apoiar a reeleição do atual gestor, Eduardo Riedel (PSDB).
Retorno
Questionada pelo site paulista, a política não descartou a possibilidade de voltar ao Senado Federal. Isso ocorreria caso Lula a dispensasse do primeiro escalão.
Escanteio
Tanto em reportagens publicadas quanto nos bastidores, Simone é tida como ‘escanteada’ na gestão Lula. Conforme a Folha de SP, em 2023, o ministério dela foi deixado de lado em decisão sobre precatórios.
Já o Jornal de Brasília mostrou que Tebet foi escanteada novamente quando da apresentação do pacote de cortes de gastos do Governo Lula, pelo ministro da Economia, Fernando Haddad, em novembro de 2024.
Outro episódio de constrangimento para a ministra ocorreu no dia 3 deste mês. A titular do Orçamento e Planejamento avisou que o pagamento antecipado de parte do 13º Salário dos aposentados e pensionistas não seria viável neste mês, em razão das dificuldades do Governo. Para ela, o ideal seria pagar em maio e junho.
No entanto, Lula ignorou a sugestão da ministra e assinou decreto autorizando pagamento de parte do salário extra para abril e maio. O presidente alegou aquecimento da economia, mas mira na retomada da popularidade, que segue em queda vertiginosa.
Fonte: Top Mídia News
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