Mulher é esfaqueada por vizinhas no bairro Vila Verde em Três Lagoas: Confusão foi motivada devido seu filho ser “arteiro”

Vale ressaltar que a mulher ferida autorizou a gravação do vídeo para que ela pudesse relatar sua versão

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No início da madrugada deste sábado, 29, a Polícia Militar foi chamada para atender uma ocorrência de esfaqueamento na Rua A, no bairro Vila Verde, em Três Lagoas.

O ataque, entre vizinhas, teve como causa desentendimentos frequentes, que começaram devido ao comportamento do filho da mulher ferida, ser considerado “muito arteiro” na rua, onde a família reside.

Segundo a vítima de 51 anos, que estava embriagada no momento da abordagem, a confusão teve início quando suas vizinhas se irritaram com as atitudes do seu filho.

VERSÃO DA VÍTIMA

Segundo a versão da vítima, durante a briga, uma das vizinhas segurou a mulher pelos cabelos, enquanto a outra desferia golpes com uma faca em suas costas, além de acertar um tijolo em seu pé, causando ferimentos.

AJUDA DA PM PARA SOCORRER A VÍTIMA

Apesar de ser solicitada a ajuda da PM, os policiais não conseguiram localizar as supostas agressoras para dar suas versões sobre o ocorrido. Por conta do estado de embriaguez da mulher ferida, ela se recusou a receber atendimento médico.

Mesmo com o pedido de auxílio do SAMU, a mulher também negou ser levada a unidade médica, apesar dos ferimentos.

POLÍCIA MILITAR TAMBÉM TENTOU SOCORRER À VÍTIMA A UPA

A Polícia Militar ainda insistiu para que a mulher fosse encaminhada por eles até à UPA, mas ela continuou recusando a ajuda. Preocupados com a situação, os policiais fizeram de tudo para resgatar a mulher, mas, sem a colaboração dela, nada mais puderam fazer, além de orientá-la a procurar a Polícia Civil, caso desejasse registrar uma ocorrência formal contra suas vizinhas.

TESTEMUNHA QUE A POLÍCIA TENTOU DE TUDO PARA SOCORRER A MULHER

A reportagem acompanhou o caso e confirmou que a vítima se recusou a registrar o fato, além de não aceitar o atendimento oferecido pela polícia. Neste contexto, a PM deixou o local, com a orientação de que a vítima e as acusadas também poderiam prestar suas versões sobre o ocorrido junto à Polícia Civil.

Nesta situação, a Polícia Militar fez seu trabalho de proteger a vítima, mas sem a colaboração dela, não foi possível dar sequência a ocorrência policial.

Fonte: Da Redação

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