Ex-mulher de médico de Três Lagoas é investigada por crimes administrativos

virou caso de polícia

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Ex-mulher de médico de Três Lagoas é investigada por crimes administrativos
"Falsidade ideológica, apropriação indébita e estelionato são alguns dos crimes investigados pela Polícia Civil de Três Lagoas e que teriam sido cometidos no ano de 2014 por M.G.G.N.S., 32 anos, a qual trabalha em Castilho, ex-esposa do empresário e médico J.C.G.M.. Informações dão conta que a acusada era a responsável pela administração de uma empresa distribuidora de Chopp na cidade de Três Lagoas e região, que tinha ainda o ex-marido como sócio. De acordo com as investigações da Polícia, há inquérito em andamento com indícios de práticas de crimes por parte de M.G.G.N.S., no ano de 2014 quando foram vendidas grandes quantidades de chope sem que fossem registradas as entradas no caixa da empresa. Desde o mês de julho/2014, após a informatização do sistema da empresa, várias irregularidades passaram a ser detectadas, com indícios de desvio de altos valores da empresa. Um cliente também registrou boletim de ocorrência pelo crime de estelionato e apropriação indébita contra a suspeita. Ele teria adquirido uma chopeira na empresa com muitos litros de chope diretamente com ela, porém, a administradora da empresa teria solicitado à distribuidora todo o chopp de direito do cliente como se fosse repassar a ele, no entanto, também apropriando-se do mesmo. Ainda existem registros de vários cheques sem fundos repassados pela acusada com participação de A.T.F, da cidade de Andradina, causando prejuízo à empresa e à terceiros. A polícia também investiga a abertura de conta corrente em agência bancária em que ocorreu a falsificação da assinatura do ex-marido. Foram instaurados inquéritos policiais no que tange aos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso, apropriação indébita e estelionato que segue sob os cuidados da Polícia Civil de Três Lagoas (MS) e as investigações estão em curso. Há ainda informações que dão conta de que a investigada ao saber que o sócio buscaria seu afastamento da administração da empresa, retirou todos os produtos remanescente da sua administração e tenho os carregado em um veiculo taxi uno vermelho. Se confirmada a ocorrência dos crimes, a investigada M.G.G.N.S. e o possível cúmplice A.T.F. poderão ser condenados a penas que podem chegar a mais de 13 anos de reclusão.

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