Em coletiva, detalhes de operação do GAECO são informadas
constataram irregularidades

O site TL Notícias acompanhou na tarde desta quinta-feira (13) uma coletiva de imprensa na sede do Ministério Público Estadual (MPE) de Três Lagoas que repassou à imprensa três-lagoense todas as informações referentes à operação feita na manhã de hoje pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) na sede da Prefeitura Municipal de Três Lagoas.
Os promotores e o GAECO informaram que a ação denominada como “Operação Morteiro” foi feita em Três Lagoas e Campo Grande-MS. Ao todo, foram cumpridos oito mandados, sendo 4 de busca e apreensão e condução coercitiva, onde outras quatro pessoas foram detidas
A INVESTIGAÇÃO
As investigações iniciaram há dez meses após denúncias serem feitas à Promotoria do Patrimônio Público de Três Lagoas, ao promotor de Justiça, Dr. Fernando Lanza. A informação era de que empresários do município teriam fraudado licitações destinadas à contratação de empresas para a realização de eventos já realizados em Três Lagoas
Durante a as investigações, ficou claro que os envolvidos combinavam valores de propostas e orçamentos, para que licitações fossem vencidas por empresas previamente escolhidas pelo grupo. Servidores públicos municipais também podem estar envolvidos nas irregularidades.
Dentre as licitações, existem também fortes evidencias de irregularidade que envolveu a contratação de show pirotécnico na última festa de Réveillon em Três Lagoas. O GAECO também cumpriu mandado Judicial na capital, na sede da empresa Pirotec Festa e Eventos, que é investigada por fraude nas licitações em Três Lagoas.
Está conformado que a empresa vendia produtos e funcionava sem alvará. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi chamada para ir até o local para verificar a regularidade e poderá fechar a empresa.
Conforme Marcos Alex, delegado do GAECO, o dono de outra empresa sediada em Três Lagoas que atua no ramo de eventos sabia das irregularidades. Participam da operação cerca de 18 (dezoito) Policiais Militares do GAECO, além de 3 (três) Promotores de Justiça.
RESPONSABILIDADES
Os envolvidos ouvidos na operação foi o dono da empresa em Três Lagoas que presta serviço para o Departamento de Cultura e o ex-servidor público do setor de licitação, Francisco Pedroso de Souza, o “Chico”, que irão responder pelos crimes de três crime, podendo pegar até 06 anos de cadeia, caso sejam condenados.
A prefeita Márcia Moura (PMDB) ainda não se pronunciou oficialmente sobre as investigações e ação do GAECO. A chefe do Poder Executivo estava no prédio no momento da ação da polícia.
Fonte:

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