Caos na gestão Cassiano Maia: demissões em Massa, saúde abandonada e dinheiro para Rodeio

Nas ruas, a insatisfação com o governo Cassiano Maia cresce a cada dia

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Caos na gestão Cassiano Maia: demissões em Massa, saúde abandonada e dinheiro para Rodeio

A administração do prefeito Cassiano Maia (PSDB) em Três Lagoas tem sido alvo de críticas e insatisfação popular desde o início de seu mandato. Com pouco mais de 40 dias no cargo, o gestor já enfrenta uma onda de rejeição da população devido a decisões polêmicas que afetam diretamente os serviços essenciais da cidade.

Dinheiro para rodeio, mas não para servidores

Enquanto a Prefeitura de Três Lagoas anuncia parceria e patrocínio para a Expotrês, tradicional festa agropecuária do município, mais de mil servidores foram demitidos sob o argumento de corte de gastos.

A pergunta que não quer calar: por que há verba para bancar rodeio e não para manter trabalhadores que garantem o funcionamento dos serviços públicos?

Saúde em colapso, mesmo com prefeito médico

Cassiano Maia, que é médico, foi eleito com a promessa de melhorar a saúde municipal. No entanto, o que se vê é um verdadeiro caos: postos sem médicos, falta de medicamentos, demora no atendimento e pacientes sofrendo nos corredores das unidades de saúde.

Moradores relatam que marcar uma simples consulta virou um desafio, e muitos precisam madrugar nas filas para conseguir atendimento. “Ele é médico, mas parece que esqueceu completamente da saúde do povo”, lamenta um morador indignado.

Rejeição crescente e saudade de Angelo Guerreiro

Nas ruas, a insatisfação com o governo Cassiano Maia cresce a cada dia. Muitos três-lagoenses já dizem sentir falta do ex-prefeito Angelo Guerreiro que manteve os serviços essenciais funcionando e não promoveu demissões em massa como seu sucessor.

“Com o Guerreiro, a cidade andava. Agora, estamos abandonados”, afirmou um comerciante local.

A população segue acompanhando de perto os desdobramentos da gestão Cassiano Maia, mas uma coisa é certa: o descontentamento só aumenta, e a cobrança por mudanças se intensifica.

 

Fonte: Da Redação

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